Ainda não consegui sacar se o Pat pirou de vez, ou se ele está trazendo algo jamais visto e que irá positivamente surpreender a todos. O fato é que, avaliando o teaser do Orchestrion, certa tristeza ou melancolia abateu-se sobre mim ao imaginar que ele, a partir de agora, dividirá o palco com máquinas e robôs, os quais executam o que lhes é préviamente "determinado".
Onde está a graça disto?
Só quem for porderá nos dizer.
Como tenho alguns amigos que já estão com seus ingressos comprados - incluindo eu mesmo (graças ao meu irmão Gabriel Santiago)- com ansiedade, aguardaremos pela resposta que certamente virá.
Agora, coitado do roadie que irá montar e desmontar essa traquitana mundo afora... Nem posso pensar...
O que será que o impulsionou a levar adiante tamanha "maluquice"?
Quais foram realmente as questões que lhe passaram à cabeça?
Pensando friamente, me pergunto: É mais legal tocar com um robô do que com Lyle Mays?
Será uma questão meramente financeira?
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